domingo, 25 de agosto de 2013

AMIZADE

Senhor, quão poucos são os verdadeiros amigos, porque imperfeitos, limitados! Muitas vezes decepciono-me, esquecida(o) de que sou eu quem erra quando espero deles uma perfeição, uma santidade e um perfeito amor o qual somente Vós possui e mesmo aqueles que Vos amam verdadeiramente, são falhos, porque humanos. Fazei-me, obstante as dificuldades, bondosa(o) e verdadeiramente amiga(o) para com todos, sem nada esperar, nem mesmo um só agradecimento. Sois, Senhor, o melhor e mais perfeito amigo entre todos os meus amigos. Vós que me amais com um amor perfeito, ensinai-me a amar com o Vosso coração, a olhar com Vossos olhos e a viver sempre como testemunha digna da profunda amizade e amor que sempre tivestes e tendes para comigo. Amém.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

“Examina bem os teus pensamentos, e se os vires puros, puro será também o teu coração” (Confúcio).

           Tenha em mente pensamentos elevados e de pureza:  eles formarão a tua personalidade. Eles hão de proporcionar conquistas e capacidades que serão inspiradores e motivadores em suas conquistas. Com alguns minutos de meditação diária você será capaz de positivar suas ações, renovando seus pensamentos e seus objetivos.
           Olhe para a frente e tente enxergar o que ainda está por vir. Ocupa seu tempo com coisas boas, grandiosas e amorosas. Existem muitas pessoas precisando do seu tempo, da sua presença, da sua palavra. Simplesmente faça o que está a seu alcance,. Não perca tempo com coisas inúteis, pois no fim de tudo será você (sua consciência) e Deus…

domingo, 27 de novembro de 2011

Oração de São Francisco


Senhor! Fazei de mim um instrumento da vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais:
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

FELICIDADE

COM ALEGRIA QUE ANUNCIAMOS NOSSA ULTREIA, SERÁ DIA 04 DE DEZEMBRO EM SÃO MARCOS NA CHACARA DO GRINGO E DA MARA,  DOMINGO SERÁ APARTIR DAS 8:00 HORAS.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Por vezes, palavras ditas de um coração próximo de Deus mudam nosso estado de espírito para melhor. A palavra pronunciada tem o poder de curar magoas, cicatrizar feridas e trazer de volta a dignidade e esperança.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

“Onde não há igualdade, a amizade não perdura”. (Platão)

Os amigos têm tudo em comum, e a amizade é sinônimo de igualdade. Isso não significa uniformidade e perda de personalidade de uma das partes, pois caso isso ocorra torna-se tirania. A igualdade na amizade consiste numa comunhão de vida, onde a verdade e caridade acontecem ao mesmo tempo. Um amigo pode ser aquilo que é, sem medo e nem repreensões.
A verdadeira amizade é aquela que nos permite falar, ao amigo, de todos os nossos defeitos e de todas as nossas qualidades. A amizade vai crescendo e  amadurecimento na confiança mútua, no amor que se cultiva e se renova a cada encontro; e, também, na alegria que se manifesta…
Tenha um excelente fim de semana.
Abraços terapêuticos,

“Entrego-me à minha causa com paixão, sabendo que a paixão é o poder que cria nova vida, novas alegrias e novas realizações para mim e para os outros” (Jones, Laurie).

A paixão é condição para que o amor possa surgir. A paixão desperta em nós a energia do “eros” e nos possibilita maior prazer em nossa vida. O prazer em trabalhar, em produzir, em alimentar, em contemplar um pôr-do-sol, em dividir a vida com alguém… Entramos em contato com o “eros” quando compartilhamos a sexualidade do nosso ser (pessoa) e aprendemos a “educar” nossa afetividade e sexualidade para a produção de coisas sublimes.
A paixão também é a energia que nos move a fazer as coisas com afinco, a ter metas, a cumprir nossos projetos. Sem paixão a vida fica sem graça, perde o encanto e o brilho… Viva, pois, sua vida de maneira apaixonada. Faça as coisas com amor e dedique tempo para contemplar as coisas bonitas que lhe Deus proporciona…

terça-feira, 16 de agosto de 2011

A AMIZADE UMA NECESSIDADE FUNDAMENTAL PARA O MCC

O Movimento de Cursilhos de Cristandade (MCC), como sabemos, chegou ao Brasil em 1962, desde então tem levado – através da proclamação da Boa Nova e testemunho de vida – milhares de batizados à despertarem para uma mudança de rumo em suas vidas,ou seja, a conversão. O Cursilho (CUR) propriamente dito, com duração de dois ou três dias, é o “tempo forte” onde acontece: O processo de conversão que se procura iniciar ou reiniciar durante o CUR; o trabalho realizado com vistas ao surgimento de uma consciência crítica cristã nos participantes.1 Percebemos que a conversão é um processo e, como tal se dará por toda nossa vida cristã. Algumas pessoas durante o
encontro farão aquilo que a teologia moral chama de “opção fundamental”, ou seja, uma opção que passará a determinar totalmente sua vida, uma opção fundamental por, com e em Cristo – cristocêntrica. No entanto, muitas outras pessoas ainda necessitarão descobrir e fazer esta opção fundamental.
Para compreendermos essa problemática devemos entender como normalmente as pessoas são “tocadas” durante o encontro, ou seja, o cursilho. Num primeiro momento, digamos teológico, ocorre sua reconciliação com Deus – podemos nos lembrar que durante o plenário muitos mencionam a importância de terem se “reencontrado” com Deus pelo sacramento da reconciliação – fazendo com que se sintam acolhidos pelo Amor de Deus. Outro momento importante, este antropológico, ocorre nos grupos de trabalhos, onde se estabelece uma relação de confiança e abertura entre seus integrantes. Esta relação faz com que os integrantes do grupo compartilhem de assuntos particulares de suas vidas. Este ambiente criará um vínculo afetivo2  com os integrantes do grupo, que será fundamental no pós-cursilho – lembremos também que ficará notório constatar durante o plenário, na fala de cada integrante, a importância do vínculo afetivo criado nos grupos. A decorrência desse vínculo afetivo poderá, agora no póscursilho, fazer com que o neo cursilhista dê seqüência em seu processo de conversão e, que a maioria, faça a opção fundamental em Cristo. O 1 MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE: O Cursilho por dentro: Ambientação e esquemas, São Paulo: Ed. Palube, 2006.
2 Nota do autor: o termo “afetivo” não deve ser entendido como uma carência afetiva proveniente de um desodenamento emocional – embora neste contexto isso poderá ocorrer – , mas sim como um relacionamento de amizade cristã madura que pressupõe: respeito, sinceridade, doação, equilibrio, compreensão enfim, corresponda à uma amizada caritativa; este como objetivo da dimenão comnunitária no pós-cursilho.
Pós-cursilho é fundamental para o neo cursilhista, que no primeiro encontro de formação (Escola Vivencial e Núcleo de Comunidade Ambiental) espera reencontrar a mesma afetividade, ou pelo menos parte dela, daquela criada em seu grupo durante o CUR – com isso podemos entender a importância da presença dos responsaveis pelos grupos no CUR, como também de todos os cursilhistas do GED, neste que para os novos cursilhistas é o primeiro encontro no pós-cursilho.
Escutei muitas vezes pessoas dizendo que estão no MCC somente por Jesus Cristo, desculpe, mas não é somente por Ele, pois se fosse poderiam participar de qualquer outro movimento ou pastoral. Estamos no movimento por Cristo sim, mas também pelas nossas relações afetivas. Através dessas relações entramos num processo de humanização em busca da plenitude humana encarnada por Jesus Cristo. Nessas relações afetivas ou de amizade, pautadas na dinâmica de Cristo, encontramos o elemento essencial para o crescimento humano, pois nessas relações o indivíduo deixa de voltar sua atenção somente para si – embora seja necessário em alguns momentos um movimento de interiorização reflexiva –, tornando-se assim disponível para os outros – num gesto de doação –, estes que o permite existir, conhecer e se encontrar. As relações interpessoais combatem todo e qualquer tipo de auto-suficiência pessoal e, deve combater o individualismo e isolamento numa atitude de abertura ao outro.
Segundo Emmanuel Mounier precursor da corrente do personalismo3 em meados do século XX, “...a pessoa tem que eliminar este individualismo, nascendo um para outro, ou seja, é o “EU” em direção do “Tu” que resulta no “Nós”, assim nosso Ser se torna Amor”. Ser pessoa, portanto, é ter atitudes de doação ao outro em gestos de compreensão, generosidade e fidelidade criadora respeitando o mistério que existe em cada ser humano. Embora seja um discurso antroplógico de uma
corrente filosófica, a afirmação de Mounier elucida ainda mais a necessidade que temos de nos relacionar em vista de nossa humanização. A amizade entre nós cursilhistas, nos fortalece em nossa
caminhada, nela encontramos motivações para sermos melhores pessoas e, através dela vivemos uma comunidade de fé, esperança e caridade. Como é bom rever os amigos, saber como estão, contar nossas dificuldades, ouvir e falar palavras de consolo, enfim, como é bom estarmos unidos em comunidade!
Para cultivarmos essas relações amistosas necessitamos de um tempo reservado para isso, mesmo que sejam alguns minutos antes ou depois dos momentos de oração, formação ou ação; para nos motivar na difícil caminhada cotidiana. Nesse sentido viva nossas Ultréias! Momento de avaliar e repensar nossa caminhada, mas também momento de celebrar e revigorar nossos laços de amizade, momento 3 Personalismo: o personalismo surge como uma filosofia. Centrada na pessoa, o personalismo reflete sobre o ser humano – este indefinível – não como um objeto a ser dissecado, contemplado numa posição exterior, mas sim, em sua expressão livre de criação. De partilha e de alegria. As comunidades unidas são – eis um dos motivos da urgência da participação mais ativa dos jovens no MCC –, onde as pessoas se respeitam e aprendem a lidar com seus afetos desordenados  em prol de um convívio fraterno. Para tanto, Jesus Cristo nos deixou exemplos de como podemos fazer isso, amai-vos uns aos outros como eu vos amei. (Jo 15,12) onde nossas atitudes devem ser em vista para o bem do próximo. Neste contexto podemos afirmar que somente nos humanizaremos, ou seja, nos tornaremos como Cristo através de nossas relações interpessoais, principalmente com a comunidade de fé, o MCC. Assim ao valorizarmos nossas relações afetivas – dentro de um espírito cristão – através da oração, formação e ação, estaremos possibilitando aos novos cursilhistas fazerem sua opção fundamental em Cristo e para os cursilhistas mais antigos a confirmação desta opção, que nada mais é do que a adesão à realização do projeto assumido por Cristo e herdado por nós, povo de Deus, ou seja, a própria Igreja.
Fonte:
BÍBLIA DE JERUSALÉM. São Paulo: Paulus, Nova edição, revista, 2000. MOUNIER, Emmanuel. O Personalismo. Morais: Lisboa, 1964. MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE: O Cursilho por dentro: Ambientação e esquemas, São Paulo: Ed. Palube, 2006. SANTO INÁCIO DE LOYOLA. Exercícios Espirituais: apresentação, tradução e notas do Centro de Espiritualidade Inaciana de Itaici. S. Paulo: Loyola, 2000.
Ademir Moreira Pereira - 1º.Tesoureiro GEN - ademirteologia@ig.com.br

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Gosto de gente assim..Amigo

"Gosto de gente com a cabeça no lugar, de conteúdo interno, idealismo nos olhos, um pé no chão da realidade e outro na realização do sonho.
Gosto de gente que ri, chora, se emociona com uma simples carta, um telefonema, uma canção suave, um bom filme, um bom livro, um gesto de carinho, um abraço, um afago.
Gente que ama e curte saudades, gosta de amigos, cultiva flores, ama animais.
Admira paisagens, poesia e mares.
Gente que tem tempo para sorrir bondade, semear perdão, repartir ternuras,
compartilhar vivências e dar espaço para emoções dentro de si, emoções que fluem naturalmente dentro de seu ser.
Gente que goste de fazer as coisas que gosta, sem fugir de compromissos difíceis e inadiáveis, por mais desgastantes que sejam.
Gente que colhe, orienta, se entende, aconselha, busca a verdade e quer sempre aprender, mesmo que seja de uma criança, de um pobre, de um analfabeto.
Gente de coração desarmado, sem ódio e preconceitos baratos.
Com muito AMOR dentro de si.
Gente que erra e reconhece, cai e se levanta, apanha e assimila os golpes,
tirando lições dos erros e fazendo redentora as suas lágrimas e sofrimentos.
Gosto muito de gente assim....

E desconfio que é deste tipo de gente que DEUS quer que sejamos."

segunda-feira, 18 de julho de 2011

PERDÃO

Perdoar é uma das atitudes mais difíceis na vida de milhares de pessoas. O fato de alguém pedir perdão a outrem equivale a dizer que reconhece seu erro e sua culpa, por isso, vai ao encontro de quem foi, efetivamente, atingido por sentimentos, palavras e atos que feriram a sua dignidade. O fato de alguém perdoar significa dizer que reconhece sinceridade no arrependimento daquele que vai ao seu encontro, com a disposição de mudar de atitude.
Segundo um professor da Universidade de Boston, o pedido de perdão contém “três passos básicos par obter perdão. Primeiro, deve-se assumir a responsabilidade pelo erro. Segundo, é preciso repudiar claramente esse erro, mostrando que não se pretende repeti-lo. Terceiro, deve-se exprimir o arrependimento pela dor causada ao próximo.” O que é hoje descoberta da pesquisa e conquista da ciência, o Catecismo da Igreja já o proclama, há milênios, ao apresentar as exigências para que o fiel, ao recorrer ao Sacramento da Penitência, obtenha o perdão dos pecados cometidos contra Deus e contra o próximo. Com efeito, para que esse Sacramento produza seus efeitos, exigem-se atitudes que levem o penitente à mudança de vida e à reconciliação: Contrição (reconhecimento dos pecados); Confissão (revelação, perante o confessor, desses pecados, “por pensamentos, palavras e obras”); Absolvição (recepção da perdão dos pecados confessados); Satisfação (reparação dos pecados cometidos, não os repetindo, deliberadamente). Como penitência, o confessor impõe uma pena ao penitente, correspondente, “na medida do possivel, à gravidade e à natureza dos pecados cometidos.”
"Não se sinta um derrotado ao pedir PERDÃO, mas sinta-se sim um vencedor pois voçê consguiu um grande passo para o encontro com Deus"
"Para muitos, o perdão é benéfico, por ser uma conquista humana; para os cristãos, além dessa dimensão, está muito clara a exigência que Jesus colocou na oração do Pai Nosso: “Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.” Escrito por Dom Genival Saraiva   

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Sinal da cruz é abraço de Deus, diz Papa

O sinal da cruz que os cristãos traçam com frequencia sobre o corpo, é muito mais que um simbolismo. É expressão de um abraço de Deus no ser humano. Esta foi a explicação do Papa Bento XVI aos fiéis reunidos na Praça de São Pedro, hoje, no Vaticano para a tradicional oração do Ângelus.
Citando o pensamento do teólogo Romano Guardini, o Papa apontou o sentido do gesto. "Fazemos o sinal da cruz antes de rezar para que nos pacifique espiritualmente, para concentrar em Deus pensamentos, coração e vontade; depois de rezar, o repetimos para que aquilo que Deus nos doou permaneça em nós. Ele abraça todo o ser, corpo e alma, e tudo é consagrado em nome de Deus uno e trino".
Neste dia em que a Igreja celebra a Festa da Santíssima Trindade, Bento XVI continuou dizendo que o sinal da cruz e o nome de Deus vivo abrangem o anúncio gerador de fé e inspirador de oração. E assim como Jesus prometeu aos Apóstolos que o Espírito da verdade os conduziria a toda a verdade, na liturgia dominical os sacerdotes concedem, de semana em semana, o pão da Palavra e da Eucaristia.
"Quem acolheu a vossa alma no primeiro momento do ingresso na vida? O sacerdote. Quem a alimenta para lhe dar a força de realizar a sua peregrinação? O sacerdote. Quem a há-de preparar para comparecer diante de Deus, lavando-a pela última vez no sangue de Jesus Cristo? O sacerdote, sempre o sacerdote", disse o Papa citando o Santo Cura d’Ars, também lembrado na carta de convocação para o Ano Sacerdotal.
Em seguida, Bento XVI exortou os fiéis a manterem a voz da consciência sempre fiel, até o último respiro, ao Evangelho no qual foram batizados: "A Trindade divina habita em nós desde o nosso Batismo", recordou.